Papa Francisco expressou a sua proximidade às famílias das vítimas e ao povo de Mindanao
Dia 3 de Dezembro, uma explosão deixou 4 pessoas mortas e 46 feridos em Marawi, na ilha de Mindanao, no sul das Filipinas. A explosão ocorreu às 7h30 (20h30 horário de Brasília) durante a celebração da missa no ginásio da Mindanao State University (Universidade Estadual de Mindanao). A polícia local e as forças armadas estão investigando o autor da explosão.
A Catholic Bishops Conference of the Philippines (Conferência dos Bispos Católicos das Filipinas) pelo seu presidente Dom Pablo Virgilio David, numa declaração, denunciou o ocorrido:
“Tal violência não deve apenas ser denunciada; também deveria ser renunciada como forma de buscar reparação por todos os filipinos que amam a paz. Acabámos de celebrar a “Quarta-feira Vermelha” no passado dia 29 de Novembro, para lembrar os nossos irmãos cristãos que, por puro amor à sua fé, sofreram violência e perseguição em todo o mundo. As vítimas do bombardeamento desta manhã são agora contadas entre eles.”
Durante o Ângelus Dominical, Papa Francisco expressou a sua proximidade: “Estou próximo das famílias e do povo de Mindanao, que já sofreram tanto”, disse ele.
Presidente Marcos, condenou também o bombardeamento: “Os extremistas que exercem violência contra os inocentes serão sempre considerados inimigos da nossa sociedade”.
O chefe do estado pediu ao público a manter a calma e de rezar pelas famílias das vítimas.
“Tenha certeza de que levaremos os autores deste ato cruel à justiça”, acrescentou.
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