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JMJ: Lições do voluntariado

Lisboa receberá milhares de peregrinos que irão participar à JMJ e os voluntários já estão prontos a recebê-los. Cada voluntário tem experiência e vivência distintas, porém ninguém sai de uma JMJ indiferente. Eis o testemunho de três jovens:


(foto: flickr/JMJ Lisboa 2023)

Rodrigo Figueiredo, 26 anos, foi voluntário na JMJ do Panamá (2019). A convite do Patriarcado de Lisboa, esteve no país centro-americano com a missão de descobrir como funcionava a comissão organizadora local e o que esta implicava na organização do encontro. “Foi uma experiência muito bonita de Igreja, por que pude trabalhar com a equipe responsável pela recepção e validação dos peregrinos”, revelou. Hoje voluntário do Comitê Organizador Diocesano de Lisboa, Rodrigo realça o “entusiasmo” por ter agora a oportunidade de ser voluntário na cidade onde nasceu e cresceu.


Clara Pereira, 29 anos, afirma que, “ao colocarmo-nos a serviço da Igreja, do Papa e dos jovens, ganhamos ainda mais do que qualquer coisa que doamos”. Clara foi voluntária na equipe de Comunicação da JMJ Cracóvia (2016), gerindo as redes sociais em língua portuguesa. Ela diz: “Éramos uma equipe muito bem estruturada e tínhamos todo o apoio e a segurança para transformar as homilias e os discursos do Papa em tweets, publicar as melhores fotos, histórias, e transformar informação importante em conteúdo interessante.” Clara está na equipe de comunicação da JMJ Lisboa 2023 desde 2020. “Ser voluntária na JMJ é uma experiência inesquecível, cujos frutos levamos para toda a vida”, referiu.

(fotos: JMJ 2023 Lisboa)

Filipe Teixeira, 38 anos, durante nove meses foi voluntário na preparação da JMJ Rio (2013). Atuava o departamento de design da equipe de comunicação. “Antes do evento, vivi muitas dúvidas sobre o que iria fazer, se me adaptava ou se tinha forças para não desistir. No entanto, “fui percebendo que tudo estava preparado e que as tarefas só seriam difíceis se as quiséssemos levar sozinhas”. Filipe afirma que “ao servir os outros, encontro-me com Cristo. Vejo o Evangelho acontecer concretamente na vida dos peregrinos e dos outros voluntários”.


(Leia a matéria completa na revista Mundo e Missão n° 273)


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